Teorias do Caos ?

Teorias de quem não tem nada para fazer e de quem faz demais...Teorias de todos as formas. Teorias estranhas, teorias aterradoras. Teorias que afinal, não servem para nada sem ser para existirem...Teorias sobre Teorias que por vezes também são sobre outras Teorias...Teorias...

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Corrigindo...

Corrigindo o post anterior feito pela minha parceira...não é uma porca...é um hipopotamo...ou assim me quer parecer...mas a ideia e a mesma...um hipopotamo consegue ser igualmente nojento e degradante !!!

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Eu já sabia que a época do Natal era a época do ano em que as pessoas faziam as figuras mais rídiculas, para ganhar uns trocados (sim, no resto do ano também há pessoas a fazer figuras rídiculas por uns trocados, mas no Natal o consumismo é exagerado). Há velhos vestidos de vermelho, anões vestidos de Reis-Magos e moçoilas apertadas em vestidos justos que são, portantos, a 'Mãe-Natal'. Mas o cúmulo do rídiculo natalício está aí e em grande.

Fui só eu que vi um reclame de uma porca (?!) chamada Popota (enfim...) que canta e dança uma adaptação já de si, mal feita, de uma música pop que para aí anda a tocar nas rádios? A porca salta e pula, com um fatinho justo, no entanto, em vez de termos no nosso ecrã, uma heroína ou um heroí todo bom, para convidar as pessoas a ir até à cadeia de supermercados em questão e deixarem lá uns euros, não. É uma porca, senhores! É uma porca, gorda, feia e que canta mal, ainda por cima.

Como eu sou uma pessoa que gosta de se informar e até de reflectir, fiquei a pensar sobre isto. Qual é a ideia da agência publicitária que fez este reclame? "Vamos atrair, suas excelências, os senhores consumidores, através do choque. Do nojo. Da coisa mais rídicula e despropositada que nos vier à cabeça." Uma porca a dançar. Uma porca chamada Popota. Uma porca sexy. Uma porca que canta. Uma porca que anuncia o Natal.

UMA PORCA? Um cão, um gato, um passarinho, - uma coisa fofa. Uma porca? Desde quando é que uma porca promove o Natal? Daqui a alguns anos teremos o Pai Natal destornado por um javali, não? Tragam-me de volta os confortáveis anúncios da Coca-Cola, com o camião e o velhote pedófilo, - porém carinhoso, a distribuir os presentes às crianças. Era só.

terça-feira, 6 de novembro de 2007

Barba...

Perguntaram-me porque tenho uma grande barba...e sou tão novo...pensei e pensei...até que respondi..."tenho esta barba, pela seguinte razão...o homem tem de ter algo para coçar... e já que é má educação coçar os tomates em publico...coço a barba..."

E olhem que até há uma certa razão nisto...

sexta-feira, 2 de novembro de 2007

Há certas coisas que não entendo. Uma destas são fenômenos televisivos. Fenômenos... Já de si, a palavra puxa-nos para um Mundo povoado de pessoas estranhas, ou então pessoas normais a fazerem coisas estranhas. Não percebo como é que pessoas - normais - podem ser influenciadas por uma televisão. Uma máquina. Ah, é a isto que se referia o Bill Gates quando disse que a máquina dominaria o homem.

Normalmente, os fenômenos televisivos são sempre telenovelas, séries, ou programas com histórias absurdas. Para puxar mais isto para o Mundo real, temos pessoas a cantar ("vamos vender alguns CD's!"), músicas despropositadas no meio da história ("vamos vender bandas-sonoras!"), e até uma chamada máquina de produção que incluí roupas, sapatos e acessórios ("vamos vestir o elenco de forma extremamente estúpida, porém fashion, para que toda a gente compre").

As histórias não variam muito. Temos os bons e os maus. Os bons são pobres. Os maus são ricos. Normalmente, os bons descobrem que são ricos, mas já no fim da novela. Os maus ricos, por acaso até ficam pobres. No fim, claro. Depois de os vermos a fazerem praticamente tudo aos bons, o que incluí mandá-los limpar o sótão com um espanador cor-de-rosa (mais tentativa de markting, desta vez para as donas de casa).

Eu não falaria disto, se não estivesse a começar a ser bombardeada por pessoas completamente obcecadas pela televisão a toda a hora. Por isso, se calhar, senhores dos quatro canais televisivos, - quem sabe até da TV Cabo -, seria bom fazer um programa com um psiquiatra residente. Só para acalmar os ânimos. Respirem, sim? A vida não vai acabar se o jogo passar na hora da telenovela...